O homem contemporâneo vive um mundo de incertezas, onde muitos dos antigos paradigmas que o senso comum considerava como absolutos se desmoronam com incrível velocidade. Esta volatilidade de sentidos é observada com ampla nitidez na busca do sagrado: as religiões tradicionais são deixadas de lado ou misturadas a práticas esotéricas, místicas e ocultas, tentativa humana de explorar o mundo através de um enfoque holístico, que reimprima na vida a magia outrora perdida. Neste contexto de construção de uma nova realidade, a (...) percepção e manifestação do sagrado não desaparecem, mas, seguindo a mentalidade de seu tempo, transformam-se. A religiosidade assume um caráter individualista, imediatista e descompromissado, restaurando conceitos e práticas da antigüidade, em uma tentativa clara de reencantamento do mundo, agora sob a perspectiva da sociedade globalizada. Filosofias orientais invadem a dimensão religiosa do mundo ocidental, numa mistura explicitamente paradoxal. Deste epicentro nasce a cultura da Nova Era, movimento que busca restaurar a tradição sagrada do homem postulando um saber místico, pretendendo conectar o ser humano ao transcendente partindo não de instituições específicas, mas de conhecimentos e práticas do esoterismo, ocultismo e magia. Palavras-chave: Nova Era; Subjetivismo; Consumismo. ABSTRACT Contemporary man lives in a world of uncertainties, where many of the old paradigms that common sense used to consider absolute are falling apart with incredible speed. Such volatility of senses is clearly noticed in the search for the sacred: traditional religions are left behind or mingled with esoteric, mystical and occult practices, in a human attempt to explore the world from a holistic viewpoint capable of rescuing life’s lost magic. In that context of construction of a new reality, the perception and manifestation of the sacred do not disappear; they rather change, following the mentality of the times. Religion assumes an individualistic, immediate and uncommitted feature, restoring old concepts and practices, in an attempt to render the world enchanted once more, now in the perspective of globalized society. Oriental philosophies invade the religion scope of the Western world, in an explicitly paradoxical blend. From that epicenter is born the New Age culture, a movement that tries to restore human sacred tradition by postulating a mystical dimension and connecting man to the transcendent, not through specific institutions, but through the knowledge and practice of esoterism, occultism and magic. Key words: New age; Subjectivism; Consumerism. (shrink)

Para abordar a questão moral do aborto de fetos sem cérebro, inicialmente são apresentados e considerados insatisfatórios dois argumentos que defendem a punição para a gestante que aborta: a sacralidade da vida e a atribuição ao feto do caráter de “pessoa”. Em seguida, são apresentados e considerados satisfatórios quatro argumentos contra a punição da gestante: a morte certa do feto, o caráter terapêutico e não-eugênico do aborto, o sofrimento, sem fi nalidade evidente, dos envolvidos na situação e o direito da (...) mulher sobre seu corpo. Na terceira seção, discutem-se as exigências da compaixão. Chega-se à conclusão de que abortar ou não fetos anencefálicos deve ser uma decisão individual, não coletiva, que deveria ser tomada por cada mulher, e não pelo Estado democrático e então imposta às mulheres. A mulher tem o direito moral tanto de continuar quanto de interromper a gravidez de fetos anencefálicos. To approach the moral issue of the abortion of anencephalic fetuses, we fi rstly present and consider unsatisfactory two arguments for the punishment of the pregnant woman who makes an abortion: that of the sanctity of life and of the attribution of the status of a person to the fetus. After that, we present and consider satisfactory four arguments against the punishment of the pregnant woman: the certain death of the fetus, the therapeutic and non-eugenic character of the abortion, the inutility of the suffering brought by the situation to the woman and other people and the woman’s right over her body. On the third section, we discuss the demands for compassion. The conclusion is that the decision about the abortion of anencephalic fetuses should be an individual decision and not a collective one; it should be made by each woman, not by the democratic Estate and then imposed on women. The woman has the right of interrupting and of continuing the pregnancy of an anencephalic fetus. (shrink)

A seleção genética de embriões humanos algumas vezes é criticada porque se considera que de alguma maneira ela possa prejudicar os portadores de deficiências que já existem. O artigo defende que essa crítica é injustificada. A primeira seção apresenta as questões morais colocadas pelos portadores de deficiências. Em seguida, são apresentados os três argumentos contra a seleção de embriões baseados nos direitos dos portadores de deficiências – o Argumento do Apoio Social, o Argumento da Diversidade e o Argumento da Ofensa. (...) Dentre eles, o terceiro foi considerado o mais consiste e, por isso, a terceira seção é dedicada a sua análise, cuja conclusão é de que a seleção de embriões é consistente com o respeito aos direitos dos portadores de deficiências. (shrink)

Krause & Merlussi criticized the book The Ethics of the Use and Selection of Human Embryos mainly for the low level of formalization of its arguments and for other logical features. This text answers these comments by accepting some of its terminological rectifications, but also pointing that some of those criticisms are considered unnecessary requirements by the practical ethics literature.

La pena natural es una situación paradójica que se puede presentar cuando el autor de un delito, al cometerlo o a causa de éste, ha sufrido un daño igual o mayor al que padecería si el juez de la causa le aplicara la pena estatal prevista para tal conducta. Se da con frecuencia al juzgar ciertos accidentes viales, cuando el acusado ya carga el peso de ser quien, por imprudencia, mató a su pareja o familiar cercano, por ejemplo. Pero ¿en (...) qué situaciones y cómo cabe recurrir a la pena natural? En esta investigación, Manuel Serrano explora las diversas aristas y posturas en pugna que atraviesan este tema, donde se cruzan cuestiones como la idea de la “culpa compensada”, la prohibición de aplicar castigo doble por un mismo hecho (non bis in idem) y la clemencia judicial. El autor desmonta la estructura conceptual de la pena natural, estudia jurisprudencia argentina y recorre producciones teóricas de juristas que se han preocupado por este asunto complejo, profundo y poco abordado del derecho penal. (shrink)

En la literatura jurídico penal, el arrepentimiento cobra relevancia en un lugar específico: la condena, más precisamente, en la determinación de la pena del sujeto que ha sido encontrado responsable por la comisión de un delito y que, a su vez, se encuentra arrepentido por su accionar. Desde la concepción comunicativa del castigo, en este trabajo contestaré las siguientes preguntas: ¿El arrepentimiento significa un menor reproche penal o es indiferente para la determinación de la pena? en caso de que implique (...) un acercamiento al castigo mínimo establecido en la legislación ¿Cuándo es razonable que esto suceda? (shrink)

This paper aims at providing an epistemic defense of democracy based on John Dewey’s idea that democracies do not only find problems and provide solutions to them but they also articulate problems. According to this view, when citizens inquire about collective issues, they also partially shape them. This view contrasts with the standard account of democracy’s epistemic defense, according to which democracy’s is good at tracking and finding solutions that are independent of political will-formation and decision-making. It is also less (...) vulnerable to the criticisms that have been raised against the standard account. To show this, the paper develops a theory of expressive domination and argues that problem-articulation works best when it is inclusive and domination-free. It also shows that democratic conflict represents a fundamental element for problem-articulation. (shrink)

El trabajo consiste en una elucidación de los elementos que conforman el concepto de pena natural (poena naturalis) en el Derecho penal. Se puede caracterizar la pena natural como el daño o sufrimiento que recae sobre el autor de un delito, producto de la comisión del mismo, que debe ser descontado de la pena legal que ha de aplicársele. Si bien existe un mínimo acuerdo sobre esto, tanto en la jurisprudencia como en la doctrina penal se observan serios desacuerdos acerca (...) de los requisitos que se deben cumplir para reconocer que se está frente a una pena natural. Para elucidar los elementos, se utilizará el constructivismo conceptual de Ronald Dworkin, a fin de describir el desacuerdo y sus implicancias, reconocer los elementos principales de la pena natural y justificarlos bajo su mejor luz moral. ABSTRACT This study focuses on the clarification of the conceptual elements of poena naturalis in criminal law settings. The poena naturalis is the damage or suffering that falls on the convict for its commission. This damage must be deducted from the poena forensis to be applied. Although there is a minimum agreement about the concept of poena naturalis, in the jurisprudence and among legal scholars, there are serious disagreements about the elements of poena naturalis. To elucidate the elements, I will adopt Ronald Dworkin’s conceptual constructivism to describe the disagreement and its implications. At last, I will justify the main elements of the poena naturalis by their best moral light. (shrink)

En la literatura jurídica existe un acuerdo generalizado en que los topes máximos de la pena establecidos la legislación son un límite infranqueable por los jueces. Sin embargo, al abordar el límite mínimo los desacuerdos comienzan a surgir. El objetivo del presente trabajo será el de defender que los mínimos penales, si bien son vinculantes para los jueces, pueden ser dejados de lado cuando las circunstancias particulares del caso lo ameriten. El método empleado será análisis conceptual, más precisamente, al contructivismo (...) interpretativista propuesto por Ronald Dworkin, aplicado al estudio de la jurisprudencia y la doctrina argentina. El resultado final será una justificación – apoyada en la concepción comunicativa del castigo – según la cual los límites mínimos pueden ser dejados de lado en casos concretos y excepcionales, como cuando la culpabilidad del acusado o la lesividad de su conducta se muestran desproporcionadas con el límite mínimo. De esta manera se busca dar respuesta a un problema que se encuentra presente en la práctica jurídica y, sobre todo, brindar herramientas argumentativas para que los operadores judiciales puedan resolver aquellos casos donde este límite se encuentre en discusión. (shrink)

Una de las estrategias legislativas más extendidas en el ámbito penal es la de establecer límites mínimos y límites máximos para cada delito. De esta manera, al momento de determinar la pena para el caso en concreto, los jueces utilizan estos límites como guías de menor o mayor reproche por la conducta cometida. Entre los elementos en los que se apoyan los jueces para esta determinación se encuentran la culpabilidad del agente al momento de cometer el hecho y la lesividad (...) de su conducta delictiva. Sin embargo, existen ciertos casos en los cuales la pena mínima se muestra desproporcionada con el reproche que merece el agente. En particular, en este trabajo abordaré estas situaciones a fin de reconstruir algunas discusiones existentes en la filosofía jurídica y política. (shrink)

This study examines to what extent perceived corporate social responsibility reduces employee cynicism, and whether trust plays a mediating role in the relationship between CSR and employee cynicism. Three distinct contributions beyond the existing literature are offered. First, the relationship between perceived CSR and employee cynicism is explored in greater detail than has previously been the case. Second, trust in the company leaders is positioned as a mediator of the relationship between CSR and employee cynicism. Third, we disaggregate the measure (...) of CSR and explore the links between this and with employee cynicism. Our findings illustrate that the four distinct dimensions of CSR of Carroll are indirectly linked to employee cynicism via organizational trust. In general terms, our findings will help company leaders to understand employees’ counterproductive reactions to an organization, the importance of CSR for internal stakeholders, and the need to engage in trust recovery. (shrink)

Si bien hubo grandes pensadores a lo largo de la historia que hicieron referencia al concepto de «terror» (Kant y lo sublime, Hegel y el terror posrevolucionario francés, Heidegger y la significación ontológica del término, o la aproximación del psicoanálisis a lo siniestro), escasean aún los estudios vinculados a esta temática y los pocos que existen carecen de la profundidad adecuada para tratar este fenómeno. La presente edición cuenta con una serie de textos escritos por reconocidos especialistas (Vicente Serrano, (...) Antonio Castilla, Arturo Leyte, Miguel Morey, Mauricio Mancilla Muñoz, Ana Carrasco Conde, Jorge Fernández Gonzalo y Enrique Lynch) que nos permitirán adentrarnos de lleno en el tema del terror y sus principales vinculaciones con la filosofía, el psicoanálisis, la literatura y la sociedad en general. ¿Qué es el terror? ¿Cómo interpretarlo? ¿Cómo se representa en la literatura y el cine? ¿Cuál es, realmente, su función política? La filosofía, el terror y lo siniestro nos da la llave para acceder a estas y a otras cuestiones y abre vías de reflexión que resultan de vital importancia para comprender los resortes que operan detrás de nuestra sociedad contemporánea. (shrink)

La vida entera de muchos ensayistas transcurre sin dar jamás con un tema. Este ensayo no sólo se topa con un tema, sino que incluso se da el lujo de aprovecharlo. El tema es la felicidad. Sin embargo, La herida de Spinoza es un libro de ?losofía, no de autoayuda. Parte de algunas conclusiones recientes de la neurología, en particular de las investigaciones de Antonio Damasio acerca de la impertinencia de la secular división entre mente y cuerpo. El propio Damasio (...) vincula sus investigaciones con las ideas que Spinoza expuso en su Ética. Para Damasio, la tranquila aceptación de la muerte, una de las señas de identidad de la ética de Spinoza –de hecho, la «herida» de Spinoza–, resulta «irritante». Ese comentario de Damasio parece inocuo, pero para Vicente Serrano no lo es, sino que apunta a una especie de «desajuste», a una extraña incomprensión de la diferencia última de la ética spinozista. A partir de ahí el autor no se propone criticar solamente esa y otras lecturas de Spinoza, sino que plantea además una amplia crítica a la modernidad, y también a la posmodernidad. La herida de Spinoza se convierte entonces en una revisión de la historia entera de la ?losofía en esa zona en que ética y metafísica (u ontología) se superponen. Aunque el proyecto parece apabullante, el autor se asegura de estar bien equipado. Por una parte suprime el aparato académico, lo que le permite ser más breve y directo, y por otra echa mano de una erudición notable y, sobre todo, de una capacidad absolutamente inusual de explicación. Si hubiera que buscar parangones a esa capacidad, no quedaría más remedio que acudir a Rüdiger Safranski. El autor, sin embargo, no hace biografías, ni siquiera historia de la ?losofía como tal, sino que intenta ?losofar de la mano de los más grandes pensadores de la historia. El ensayo se completa con la inclusión de una pieza maestra: los afectos. Los afectos serían la respuesta posible de la ?losofía al problema de la biopolítica. La progresión de la modernidad no sólo implica la desaparición de la naturaleza, sino la sustitución absoluta de los afectos por la voluntad (de voluntad). Si la vuelta a la naturaleza es imposible, e incluso indeseable –dado que la naturaleza no fue nunca más que una metáfora–, Serrano se inspira en Foucault para proponer una «vuelta» a los afectos como la pieza fundamental que cierra la reflexión sobre el poder. «Un ensayo en el sentido más ágil del término, obra a mitad de camino entre lo reflexivo y lo literario… Bien pensado y bien escrito, muchísimo más de lo que se ha vuelto habitual en nosotros» (Gabriel Albiac, Leer). «La cuestión de fondo teórica –a qué responde la religión y qué problemas de comprensión existencial atiende o atendía– es algo mucho más complejo y creo que más apasionante. Un buen tratamiento filosófico de la cuestión es el que ofrece Vicente Serrano en La herida de Spinoza, reciente ganador del Premio Anagrama de Ensayo… Serrano explora las consecuencias posmodernas del abandono de las religiones: un tema más sugestivo que la refutación de las iglesias...» (Fernando Savater, El País). «Iniciado como un arroyo para abrirse en un delta que abarca toda la modernidad filosófica, la obra de Serrano analiza, sin pedantería ni falsas oscuridades, las inflexiones que han tenido los conceptos de religión, deseo, naturaleza, esperanza, progreso, poder y felicidad» (Juan Malpartida, ABC). «Entre quienes lo lean sumará cientos de fascinados. Ojalá miles» (Félix Soria, La Voz de Galicia). «La vida entera de muchos ensayistas transcurre sin dar jamás con un tema. Este ensayo no sólo se topa con un tema, sino que incluso se da el lujo de aprovecharlo. El tema es la felicidad… Plantea una amplia crítica a la modernidad, y también a la posmodernidad. La herida de Spinoza se convierte entonces en una revisión de la historia entera de la filosofía en esa zona en que ética y metafísica (u ontología) se superponen» (Diario de León). (shrink)

El mérito principal de este libro es la audacia de la perspectiva escogida: la disyuntiva, por decirlo sumariamente, “entre Dios y la nada”. Fiel a ella, y elevándola a condición de eje hermenéutico, Vicente Serrano reconstruye los hitos fundamentales del proceso, atendiendo especialmente al propio Jacobi, pero también a los “grandes” del Idealismo Alemán, así como a Nietzsche, a Heidegger, a Michel Foucault, a las diversas teorizaciones “posmodernas” —o no— de los últimos tiempos. Es posible, en efecto, que haya (...) más teología en la filosofía contemporánea, allí donde su presencia lo es bajo la forma de una abrasadora ausencia, que allí donde se ofrece a rostro abierto… ese es, en cualquier caso, el desafío hermenéutico de este trabajo memorable. Memorable también por su materialismo crítico de fondo. (shrink)

Résumé Jacques Serrano conçoit un système d’échange économique structurellement de même nature que sa production artistique non-matérialisée, qui permet de repenser la fonction et le statut de collectionneur. Cette réflexion s’accompagne d’un exemple de mise en application. Marc Halévy éclaire les enjeux économiques de cette proposition, et Ghislain Mollet-Viéville en analyse l’originalité en termes de collection.

La mal llamada “Conquista del Desierto” constituyó una serie de campañas militares ocurridas en el actual territorio patagónico argentino entre los años 1878 y 1885 cuyo resultado fue el asesinato, la violación y sometimiento a la esclavitud de diversos pueblos y comunidades indígenas. Este no fue un caso aislado, sino que se suma a una serie de ataques sistemáticos que han sufrido los indígenas en la Argentina. En los últimos años, a raíz del reclamo y las luchas de los pueblos (...) y comunidades indígenas, así como también de las organizaciones de derechos humanos, se han comenzado a juzgar algunos de estos hechos. En particular, la Masacre de Napalpí (1924) y la Masacre de La Bomba (1947) fueron los primeros que lograron respuestas judiciales favorables. En ambos se determinó que el accionar estatal era constitutivo de un genocidio y, por lo tanto, se debía resarcir a las comunidades actuales. Ahora bien, la Campaña del Desierto, al día de hoy, no tiene respuesta por parte del Estado. Teniendo presente este panorama, nuestro objetivo en este trabajo es reconstruir los diferentes problemas que enfrenta la posibilidad del reclamo judicial. Para ello, comenzaremos describiendo en qué consistió la Campaña del Desierto. Luego, explicaremos la noción de genocidio aplicado a hechos de injusticias históricas. Como tercer paso, reconstruiremos los casos jurisprudenciales que se han preocupado por genocidios indígenas ocurridos en el pasado. Con este panorama revelado, nos enfocaremos en los diferentes problemas jurídicos y políticos que surgen en los reclamos de justicia. (shrink)

In the present work I am interested in addressing a specific aspect within the conceptual problem that poena naturalis implies. In other words, here I will answer the question about what is the poena naturalis. We can be recognized three theories: one that affirms that the poena naturalis is a compensation for culpability, another according to which the poena naturalis is the product of clemency or compassion, and the last that defends that the principles of legality, proportionality and rationality allow (...) justifying the poena naturalis. I will stop at each one of them in order to carry out a critical examination that will allow me to conclude which is the conception that best supports natural punishment. (shrink)

How individuals tend to evaluate the combination of their own and other’s payoffs—social value orientations—is likely to be a potential target of future moral enhancers. However, the stability of cooperation in human societies has been buttressed by evolved mildly prosocial orientations. If they could be changed, would this destabilize the cooperative structure of society? We simulate a model of moral enhancement in which agents play games with each other and can enhance their orientations based on maximizing personal satisfaction. We find (...) that given the assumption that very low payoffs lead agents to be removed from the population, there is a broadly stable prosocial attractor state. However, the balance between prosociality and individual payoff-maximization is affected by different factors. Agents maximizing their own satisfaction can produce emergent shifts in society that reduce everybody’s satisfaction. Moral enhancement considerations should take the issues of social emergence into account. (shrink)

Ortega y Gasset’s old lament that no one had so far attempted a rigorous phenomenology of pain no longer holds since the appearance of Christian Grüny’s recent monograph Zerstörte Erfahrung. Eine Phänomenologie des Schmerzes. Grüny argues for the use of phenomenological categories from Merleau-Ponty in order to understand physical pain as a “blocked escape-movement” , concluding that corporeal suffering makes impossible both a clean distinction and a pure identification between the lived body and the physical body that I am. In (...) my paper, I would like to suggest some improvements to Grüny’s approach through the utilization of the category of self-affection, as the material phenomenology of Michel Henry has developed it. In addition to the radical immanence in which hyle, noesis, and noema are unified into a “carnal cogito,” however, I argue that it is necessary to describe the painful self-affection not only in terms of any sensitive excess whatever , as Grüny posits, but also in terms of a mutation of the sensitive excess into the intra-tactile sphere of sensibility. Thus I endorse the Husserlian insight that makes tactility the primordial structure of sensibility. (shrink)

Hegel's main criticisms of Spinoza are well‐known both among Spinoza and Hegel scholars. The role of Spinozism in Hegel's conception of philosophy turns out to be significantly more crucial than the rest of philosophies. This chapter argues that Spinoza's acosmism constitutes for Hegel the necessary condition for the rise and development of philosophy, and hence for the realization of human freedom, insofar as philosophy is the highest form of human freedom. It outlines the general conception of philosophy behind Hegel's statement (...) that Spinozism constitutes “the essential beginning of all philosophizing.” In Hegel's view, the greatness of Spinozism lies precisely in the radical de‐substantialization of finite things that it carries out, that is, in its acosmism.” Spinoza's acosmism clears the ground for the free exercise and unfolding of philosophical thinking. (shrink)

Cognitive Science is a promising field of research that deals with one of the most fundamental questions ever: how do beings know? However, despite the long and extensive tradition of the field it has not yet become an area of knowledge with scientific identity. This is primarily due to three reasons: the lack of boundaries in defining the object of study, i.e. cognition, the lack of a precise, robust and consistent scientific methodology and results, and the inner problems derived from (...) its interdisciplinary nature. This paper presents a background review, a theoretical frame and a humble reflection on these topics in order to arouse the internal debate among readers once more. (shrink)

Observational studies have suggested that some nonhuman primates’ cooperative behavior may rely on their capacity to share goals and understand the role of their partners. Experimental studies have tried to find evidence for this under controlled conditions, investigating aspects like the degree of organization in different primate species and the individuals’ capacity to recognize and choose good partners, switch roles with them, and care about their outcomes. Often, the results have been mixed. Partly, this is because of the methodological difficulties (...) inherent to empirical research. In this paper, I offer a critical, methodological review of the experimental studies done in the last years on nonhuman primates’ cooperation, I discuss their findings, and suggest possible solutions to some of the procedural problems. Hopefully, this will contribute to improve the design of future studies and therefore our knowledge about the evolutionary history of cooperation. (shrink)

In this paper, we explore a new perspective on digital humanism, emphasizing the centrality of multi-stakeholder dialogues and a bottom-up approach to surfacing stakeholder values. This approach starkly contrasts with existing frameworks, such as the Vienna Manifesto's top-down digital humanism, which hinges on pre-established first principles. Our approach provides a more flexible, inclusive framework that captures a broader spectrum of ethical considerations, particularly those pertinent to the digital realm. We apply our model to two case studies, comparing the insights generated (...) with those derived from a utilitarian perspective and the Vienna Manifesto's approach. The findings underscore the enhanced effectiveness of our approach in revealing additional, often overlooked stakeholder values, not typically encapsulated by traditional top-down methodologies. Furthermore, this paper positions our digital humanism approach as a powerful tool for framing ethics-by-design, by promoting a narrative that empowers and centralizes stakeholders. As a result, it paves the way for more nuanced, comprehensive ethical considerations in the design and implementation of digital technologies, thereby enriching the existing literature on digital ethics and setting a promising agenda for future research. (shrink)

Mi ensayo trata de mostrar que es insostenible la ficción de Rorty de una civilización avanzada científicamente cuyos habitantes no sintieran el dolor como una vivencia sufrida en primera persona y que únicamente lo captaran como una excitación objetiva de su sistema nervioso. Entre otras dudas relativas a que esa captación objetiva y exacta se hallaría en indefinida reconstrucción teórica y a que ella no puede ser la experiencia primera del dolor ni siquiera en esa otra galaxia, aduzco que tener (...) un estado fisiológico no equivale por principio a captarlo y que captar determinados rasgos objetivos no puede equivaler por principio a sufrir, a padecer. Concluyo señalando que Rorty, en su empeño por impugnar las representaciones mentales, pierde de vista cómo la experiencia del dolor manifiesta sobre todo la condición originaria del cuerpo vivido.My paper tries to show that Rorty’s fiction of a scientifically developed civilization whose inhabitants should not feel pain as a first-person experience, but would grasp it rather as an objective state of their nervous system, is unsustainable from a phenomenological point of view. I point out several doubts concerning the facts that such an objective apprehension would be in an indefinite process of theoretical reconstruction, and that even in that other galaxy it could not be valid as the original pain situation. But then I focus on the principles that to have a physiological state cannot be equiva-lent to grasping it, and second that to grasp several objective features cannot be equivalent to suffering or to undergoing pain. I conclude by suggesting that Rorty’s eagerness to discard mental representations made him neglect the lived body as implied in everyday experience: the body, not the mind, comes to the fore in the experience of pain. (shrink)

Este ensayo asume que los dolores físicos son, con igual originariedad, vivencias intransferibles de conciencia y sucesos espaciales que presentan localización en el cuerpo. Defiende la antigua tesis de F. Buytendijk de que no cabe un dolor desubicado que, al modo del de Job, coincida con la totalidad del cuerpo, y añade que sí caben, en cambio, dolores simultáneos que se distinguen por su ubicación. La íntima unidad de cogitatio y extensio conduce a sostener que el dolor vivido remite a (...) una espacialidad más profunda que la imagen corporal perceptible y más primitiva también que el esquema corporal que opera en los movimientos deliberados del cuerpo. (shrink)

El artículo examina el papel de Crescas y Spinoza en la transición de la concepción medieval a la concepción moderna del universo. Crescas es presentado como ejemplo ilustrativo de la tensión entre aristotelismo y religión revelada y de cómo esta última provoca la disolución del aquel, allanando así el camino a la concepción moderna del universo. A continuación, se muestra cómo la concepción moderna se plasma en el pensamiento de Spinoza, el cual radicaliza algunos de sus rasgos definitorios. Esta radicalización (...) socava la noción tradicional del _Deus absconditus_ y conduce en Spinoza al remplazo de la religión por la filosofía como auténtica revelación divina. (shrink)

Malem Seña in “¿Puede las malas personas ser buenos jueces?” analyzed the judicial morality. At first time from a historical analysis, the judges were not required to base their judgments, because they were the mirror of legitimacy and morality of their decisions. With the advent of rationalism and modern State, the sentences should be the foundation. The situation that put the judge person in the background. In this situation, the answer to the question posed in the job would be: "Yes, (...) bad people can be good judges", answer hardly accepted by all. Malem Seña, far from giving a definite answer, ends his work with the insinuation that judges should maintain an image of morality, rather than being morally unimpeachable agents. This situation raises questions about different dimensions of analysis that have been shelved, and in particular try to analyze why this importance takes the image of morality. To do this, from the perspective of the concepts of Slavoj Žižek‘s ideology and fantasy, it will attempt to reach some responses or generate argumentative lines about the importance of the image of morality on morality itself. (shrink)

Mi ensayo revisa la ordenación de las experiencias aflictivas que elaboró Buytendijk con la mirada puesta en el dolor físico. Esta clasificación cuatripartita permite distanciarse del enfoque de Scheler en que el dolor físico se reduce a un estado afectivo más bien amorfo que sólo de manera mediata incumbe al yo. Las convergencias entre las cuatro formas de penalidad que distingue Buytendijk apoyan la determinación propuesta por García-Baró del dolor como experiencia del mal.

La doctrina establecida por la Corte Suprema de Justicia de la Argentina en relación a los crímenes de lesa humanidad cometidos durante la última dictadura militar, expresamente declaraba la obligación del Estado de investigar y juzgar a los responsables de su comisión. La Corte no sólo caracterizó dichos delitos, sino que también estableció que no eran susceptibles de amnistía, indulto, ni prescripción. Pero, en el año 2017 dictó el fallo “Muiña” donde, por voto mayoritario, decidió otorgarle el beneficio del “2 (...) por 1” a un condenado por dichos delitos. La consecuencia fue su inmediata libertad por el vencimiento de la condena. La respuesta de la sociedad fue clara. Con diversas manifestaciones, la sociedad civil, las instituciones y las personalidades públicas se declararon en contra de la sentencia. Más aún, del voto de los mismos jueces se observan expresiones que denotan un gran pesar a la hora de tomar la decisión. Más precisamente, sostenían estar ante un dilema. En este trabajo, lejos de realizar un análisis de la interpretación jurídica que se efectuó en la sentencia, se propone trabajar sobre el concepto de dilema y la posibilidad de aplicación en el presente caso. La finalidad concreta es indagar si se está ante un dilema y en su caso si los jueces utilizan este concepto como un arma argumentativa para lograr adhesión o compasión de la opinión pública. En este sentido, se comenzará relatando el marco jurídico del fallo, donde se describirá la historia judicial de Muiña y los argumentos dados por el voto mayoritario y el minoritario de la Corte. Luego, se realizará un análisis del concepto de dilema, para reconstruirlo sobre la base de dos grandes posturas: Una lógica conceptual y otra fenomenológica. Posteriormente, se realizará un examen de la dimensión institucional del derecho y la moralidad judicial, para - finalmente - poder intentar responder si se está efectivamente ante un dilema. (shrink)

There is a close relationship between education and citizenship. Liberal political theorists tend to spend much of their work justifying the role of educational institutions in political communities. However, the development of these proposals is usually thought for subjects who do not have disabilities, arbitrarily excluding a significant proportion of society. This not only happens at an educational level, it is replicated in various areas of social life. In this sense, in the present work I am going to propose that (...) the adequacy approach proposed by Debra Satz is extremely valuable to think about the educational equity of people with disabilities. The choice is not accidental or arbitrary. Satz is a renowned philosopher whose interest in education and its importance in forming citizens for diverse and plural societies. To do this, I will begin by presenting three possible models of special education: the special school, integration and inclusion. Then the two paradigms that prevail in the characterization of disability will be addressed: the social model and the medical model. Instead, I will reconstruct the third proposal elaborated by Satz in order to evaluate with which inclusive education model and disability paradigm it is compatible and why it is presented as a valuable proposal in this field. (shrink)

Resumo: A proposta deste trabalho é problematizar a relação entre cinema e educação. Percebemos que o cinema é, geralmente, tratado apenas como plataforma ilustrativa nas aulas, ocupando papel secundário, inferior ao texto escrito ou à explicação oral. No entanto, a partir da perspectiva filosófica de Gilles Deleuze e Félix Guattari, entendemos que o encontro entre a filosofia e o cinema oferece ao aluno-espectador um novo campo de experimentação, visto que esse pode ser um potente instrumento de formação, não só cultural, (...) mas também educacional, tanto quanto é a Literatura, a Filosofia e a Sociologia. O cinema, em sala de aula, como plataforma de ensino-aprendizagem (não apenas ilustrativo), acompanhado das intervenções do professor, pode possibilitar ao estudante o trânsito em diferentes campos do saber e da sociedade. Ademais, a imagem-movimento, mediante seus afectos e perceptos e em conjunto com a filosofia, abre espaço para que o estudante construa ativamente relações entre o pensamento e a criação de conceitos, isto é, entre a filosofia e o cinema. Palavras-chave: Cinema; Educação; Filosofia; Sensibilidade; Pensamento A historical-philosophical look at the encounter between cinema and education and its use in classrooms Abstract: The purpose of this work is to problematize the relationship between cinema and education. We noticed that cinema is generally treated only as an illustrative platform in classes, occupying a secondary role, inferior to the written text or oral explanation. However, from the philosophical perspective of Gilles Deleuze and Félix Guattari, we understand that the encounter between philosophy and cinema would offer the student-spectator a new field of experimentation, since this can be a powerful instrument of formation, not only cultural., but also educational, as well as Literature, Philosophy and Sociology. The cinema, in the classroom, as a teaching-learning platform (not just illustrative), accompanied by the teacher's interventions, can allow the student to transit in different fields of knowledge and society. Furthermore, the movement-image, through its affects and percepts and together with philosophy, opens space for the student to actively build relationships between thought and the creation of concepts, that is, between philosophy and cinema. Keywords: Movie; Education; Philosophy; Sensitivity; Thought Un regard historique-philosophique sur la rencontre du cinéma et de l'éducation et ses usages en salle de classe Résumé: Le but de ce travail est de problématiser la relation entre cinéma et éducation. Nous avons remarqué que le cinéma n'est généralement traité que comme une plate-forme illustrative dans les classes, occupant un rôle secondaire, inférieur au texte écrit ou à l'explication orale. Cependant, dans une perspective philosophique de Gilles Deleuze et Félix Guattari, on comprend que la rencontre entre philosophie et cinéma offrirait à l'étudiant-spectateur un nouveau champ d'expérimentation, puisque celui-ci peut être un puissant instrument de formation, non seulement culturelle, mais aussi également pédagogique, ainsi que littérature, philosophie et sociologie. Le cinéma, en classe, en tant que plateforme d'enseignement-apprentissage (pas seulement illustratif), accompagné des interventions de l'enseignant, peut permettre à l'élève de transiter dans différents champs du savoir et de la société. De plus, l'image-mouvement, à travers ses affects et ses perceptions et avec la philosophie, ouvre un espace pour que l'étudiant construise activement des relations entre la pensée et la création de concepts, c'est-à-dire entre la philosophie et le cinéma. Mots-clés: Cinéma; Éducation; Philosophie; Sensibilité; Pensée Data de registro: 22/03/2023 Data de aceite: 20/09/2023. (shrink)

What happens when management consultants enter the academic arena and offer their services to universities? In the following article, we examine this question by drawing on findings from a qualitative study based on a series of 30 interviews with senior management consultants and academic managers in Germany. The aim of this explorative study is, first of all, to provide theoretically informed observations about the working mechanisms of management consulting in academia. A second, and related objective, is to contribute to the (...) ongoing debate on the changing nature, role, and implications of managerial expertise and authority in higher education institutions. We begin our study by providing an overview of the literature on the changing nature of university management. Although these studies show a shift in the power constellation of universities from professional to managerial authority, we argue that they remain suspiciously vague as concerns the way academics and managers actually deal with this conflicting situation. By drawing on the insights of consulting studies, we then explore the stakes of consultancy in academic change projects and determine the analytical factors that will guide our qualitative analysis. Finally, we present and discuss the findings before concluding with more general remarks on the nature of academic management in German universities. (shrink)

La renta básica se nos presenta en la obra de Philippe van Parijs como una propuesta política filosóficamente argumentada, de modo tal que convencerá tanto al teórico de la justicia como al ciudadano que votará su implantación. En este artículo analizamos la argumentación de van Parijs mostrando cómo la efectividad política de sus tesis sólo se sostiene a costa de reducir el debate sobre la renta básica a los términos de su propia concepción de la ética. Ponemos en duda, por (...) nuestra parte, el alcance de esta reducción sobre un doble plano: diluye por completo la dimensión prudencial de toda argumentación política, y no deja más alternativa que la educación sentimental para quienes no se dejen convencer por el equilibrio reflexivo. (shrink)

En este trabajo estudiamos la genealogía de la conversión cristiana (metanoia) analizada por Foucault en Las confesiones de la carne y, previamente, en el curso Del gobierno de los vivos. Para entender la especificidad de la metanoia cristiana, proponemos una lectura comparada de dichos textos y La hermenéutica del sujeto —donde se exponen otros dos modelos de conversión: el platónico y el helenístico-romano—. Esto nos permitirá comprender en qué medida la metanoia —tal como se la entenderá a partir de Tertuliano (...) (siglo III)— contribuye, según Foucault, a configurar la experiencia cristiana de la carne, reflejando un cambio fundamental en la subjetividad occidental. (shrink)

El ejercicio de la jurisdicción universal permite a los estados cubrir la falta de competencia de la Corte Penal Internacional para la persecución de los crímenes que se están cometiendo en el contexto de la guerra en Ucrania y, en general, en cualquier lugar del mundo. Pero dos años después de la invasión de Rusia en el este del país y diez desde la ocupación del sur, las iniciativas en este sentido han partido desde estados europeos, entre la escasa implicación (...) de América Latina. No pocos sistemas penales americanos contemplan en su legislación nacional la posibilidad de aplicar la jurisdicción universal y hasta la Corte Interamericana de Derechos Humanos ha defendido recientemente este principio. La persecución de los crímenes internacionales interesa a toda la comunidad internacional, pero América Latina no se ha movilizado ante la extraordinaria gravedad de los sucesos en Ucrania. (shrink)

Food choices are a key determinant of dietary intake, with brain regions, such as the mesolimbic and prefrontal cortex maturing at differential rates into adulthood. More needs to be understood about developmental changes in healthy and unhealthy food perceptions and preference. We investigated how food perceptions and preference vary as a function of age and how food attributes impact age-related changes. One hundred thirty-nine participants completed computerized tasks to rate high-calorie and low-calorie food cues for taste, health, and liking, followed (...) by 100 binary food choices based on each participant’s ratings. Dietary self-control was considered successful when the healthier food was chosen. Self-control success ratio was the proportion of success trials over total number of choices. Beta-weights for health and taste were calculated as each attribute’s influence on food preference. Adiposity measurements included BMI z-score and waist-to-height ratio. High-calorie foods were rated more tasty and less healthy with increasing age. Older participants liked high-calorie foods more, and β-taste was associated with age. Significant age-by-WHtR interactions were observed for health and taste ratings of high-calorie foods, β-taste, and marginally for preference of high-calorie foods. Stratifying by WHtR, we found age-related increases in taste and preference ratings of high-calorie foods in the high WHtR group alone. In contrast, age-related decreases in health ratings of high-calorie foods were significant in the low WHtR group alone. Age and β-taste were significantly associated in the high WHtR group and only marginally significant with low WHtR. Although participants rated low-calorie foods as less tasty and less healthy with increasing age, there was no association between age and preference for low-calorie foods. Participants made faster food choices with increasing age regardless of WHtR, with a significant age-by-WHtR interaction on reaction time. There were no age-related effects in self-control success ratio and β-health. These results suggest that individual differences in age and central adiposity play an important role in preference for high-calorie foods, and a higher importance of food tastiness in food choice may contribute to greater preference for high-calorie foods with increasing age. (shrink)

En los tiempos actuales, una materia que viene estudiando la relación entre derecho y bioética es la que se conoce como bioderecho o biojurídica, la cual trata de ofrecer una respuesta a los problemas más polémicos de la ética de la vida. Para suministrar elementos al contenido de tal disciplina se exponen en este trabajo algunos argumentos del derecho natural clásico aristotélico-tomista, mostrando cómo la corriente positivista del derecho adolece de razonamientos fuertes y, sobre todo, reivindicando la idea de dignidad (...) de la persona humana basada en su naturaleza humana. Este dato ontológico es la clave para entender el bioderecho o biojurídica y, en general, los problemas de la bioética. (shrink)

El articulo examina la aparente discrepancia en el pensamiento de Spinoza entre su teocentrismo epistemológico, según el cual todo es dudoso mientras desconocemos la existencia de Dios, y el principio verum index sui et falsi, según el cual la mera posesión de ideas verdaderas excluye toda incertidumbre. Lejos de contradecirse, estas dos afirmaciones constituyen en Spinoza dos aspectos correlativos del mismo planteamiento gnoseólogico. Se muestra así que la naturaleza divina no es ajena al intelecto humano y que este es capaz (...) de contemplar la realidad desde una perspectiva omnímoda, idéntica a la de Dios. (shrink)

Este artículo estudia la justificación normativa de la adopción de los ensayos clínicos aleatorizados por parte de las autoridades sanitarias británicas como estándar metodológico en 1946. A partir de un análisis de los distintos intereses de los participantes en el proceso (pacientes, médicos, farmacéuticas y el propio Estado) argumentamos que la aleatorización se adoptó como mecanismo de asignación imparcial de tratamientos, aunque sus propiedades estadísticas no fueran bien comprendidas. Tal justificación permanece aún vigente.

Queda mucho por estudiar en la academia española sobre el funcionamiento de la estética transmedial. En algunos ámbitos académicos la «cultura popular» sufre aún del estigma «lo no merecedor de estudio». Por otra parte, su complejidad y el gran número de obras de esta estética hace muy difícil su estudio en conjunto. Una de las maneras más interesantes para acercarse es tomar una base temática fuerte mediante la cual establecer ciertas líneas que enriquezcan su lectura y den cuenta de su (...) relación con la sociedad. Como muestra de acercamiento fractal a la estética transmedial, se propone el estudio del universo transmedial de Star Wars desde el concepto del Mal. En este sentido, se proponen unos primeros ejemplos tomados de diferentes lenguajes para extraer a partir de ellos una muestra de la manera en que Star Wars representa el concepto del Mal y de qué ideologías parte para ello. (shrink)

ResumenEste artículo propone una idea de intervención e institución que se entrelace en lo social a través del concepto de contagio como elemento filosófico articulador. En primer lugar, se establece un marco teórico-filosófico para pensar la vida como una ontología social del contagio, que permita habitar un pensar relacional etológico que se abra a otros modos de existencia. Desde este marco, los hallazgos perfilan la relación intervención-institución desde la sensibilidad que evoca esta forma distinta de intervención en lo social, disponiendo (...) de otros modos las variaciones de la institución y sus procesos de instituir el campo social. Se concluye discutiendo la relación entre intervención y sus capacidades transformativas como componente metódico y epistemológico distinto que trae consigo un fuerte potencial político y ético. Al multiplicar los modos de ser y los procesos de subjetivación se abren prácticas humanas y más-que-humanas, instituyendo otros modos de hacer-y-pensar toda intervención del presente.Palabras clave: institución; intervención; contagio; formas de vida; cartografías. (shrink)

Exploramos las tensiones entre narración y materia en la obra de David Lynch. Partiendo de algunas investigaciones recientes -especialmente los trabajos de Català Domènech y Pacôme Thiellement-, proponemos una aproximación al problema de la materia lyncheana que tome como metodología el análisis formal del discurso. Comenzaremos preguntándonos por el uso mismo de la materia que el director aplica en sus creaciones en relación con el aura benjaminiana. En segundo lugar, propondremos un recorrido cronológico que nos permita explorar cómo ha sido (...) la evolución en su manejo de los materiales a partir de tres posibles etapas: el aprendizaje de los códigos artísticos pretéritos -tanto en lo que toca a la herencia de las bellas artes como al reciente pasado cinematográfico-, la paulatina quiebra de los mismos mediante el recurso del video digital o la cita postmoderna, y finalmente, el replanteamiento de sus propias imágenes en un contexto postdigital. (shrink)